domingo, 11 de novembro de 2012

Amanda Mendes 02 2º D
Raphael Ygor 30 2° D
Sarah Alves 32 2º D
Guilherme Santos 13 2º D
Luana Januário 22 2º D
Amanda victor 06 2ºE
Angelica Carvalho 10 2º E
Yaskara Isabelly 38 2º E

Ao contrário do que se propaga, o funk responsável, promovido em muitas comunidades populares e suburbanas tem na crítica social e política a sua mais forte raiz, merecendo reconhecimento e visibilidade como produto cultural brasileiro que precisa de apoio, divulgação e, sobretudo, respeito.
Quem sabe a roda de funk, com todas as mutações sofridas dos anos 80 até hoje, não possa ser um espaço para resgatar a crítica social, a boa Política que permita crer na democracia substancial, que viabilize a cobrança legítima e a disposição para a fiscalização que tanto tem faltado à sociedade brasileira...
Se tiver de haver polêmica sobre o funk como produto cultural, que este passe longe da abusiva intervenção policial, do contrário, goste-se ou não, qualquer semelhança com a ditadura e a MPB não será simples e mera coincidência... Se o funk servir para não deixar ninguém parado na luta subversiva por maior igualdade social, na construção da crítica sociopolítica, já está mais do que na hora de começarmos a apoiar o batidão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário