quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Quarta 28/11/12 - física, sociologia e filosofia

Quinta 29/11/12 - matemática, artes, biologia, espanhol

Segunda 3/11/12- química, ed. Física, historia 

Terça 4/11/12 - português, geografia, inglês

Não esqueçam do nosso lanche dia 4.11.12

Paginas doo livroo 484 a 489 :****







segunda-feira, 12 de novembro de 2012

http://www.youtube.com/watch?v=_Ogfqv3K_SE&feature=youtu.be

Capoeira
grupo: Thais Karmozyna n°36
         Layane Estigarraga n° 23
        Marcela Castro n° 28
2° E
ps: a parte escrita está inclusa no slide

Acesse ---> http://www.youtube.com/watch?v=8mktWAJXwQY

FUNK
O nascimento deste ritmo, como a de muitos outros no Brasil, está intimamente ligado aos Estados Unidos.
O funk conhecido no Brasil, é originário das favelas do Rio de Janeiro e iniciou na década de 80. Embora o seu nome seja igual ao funk praticado nos EUA, os ritmos são totalmente diferentes. Essa mudança aconteceu na década de 70, quando os DJ`s que tocavam os bailes nas favelas, procuraram adicionar um pouco do ritmo da música negra ao black, soul e o proprio funk americano que tocava nos bailes da época.
A partir da década de 80 os bailes funks começaram a sair das favelas, e se espalharam por todo o Rio de Janeiro. As letras das músicas falavam do cotidiano do povo e com o tempo se espalhou para outros lugares do país. Hoje em dia os bailes funks invadiram as casas de shows e boates da elite, virando moda entre os jovens da classe alta.

FUNK GOSPEL
Como outros gêneros de música cristã, a criação, a performance, a influência e até mesmo a definição de música gospel varia de acordo com a cultura e o contexto social. A música gospel é escrita e executada por muitos motivos, desde o prazer estético, com motivo religioso ou cerimonial, ou como um produto de entretenimento para o mercado comercial. No entanto, um tema de música gospel é louvor, adoração ou graças a Deus, Cristo ou o Espírito Santo.
Uma geração de cantores de funk evangélico estão conquistando cada vez mais espaço no Rio de Janeiro. O movimento de evangelização nos bailes funks, iniciado por Adriano Gospel Funk, atualmente conta com inúmeros nomes: MC CH Gospel Funk, MC Suellen, MC Jarbas, MC Markinho Gospel, MC Andrezinho (Brasília), Mano Júlio e WR, entre outros.
Ao concluir este trabalho, mostra-se no Brasil não existe apenas danças sensuais ou que lembrem o uso de drogas. Queremos apresentar um novo estilo com um ritmo muito conhecido.

Ana Flávia - 8
Camila Lima - 13
Danilo Ferreira - 45


domingo, 11 de novembro de 2012

Amanda Mendes 02 2º D
Raphael Ygor 30 2° D
Sarah Alves 32 2º D
Guilherme Santos 13 2º D
Luana Januário 22 2º D
Amanda victor 06 2ºE
Angelica Carvalho 10 2º E
Yaskara Isabelly 38 2º E

Ao contrário do que se propaga, o funk responsável, promovido em muitas comunidades populares e suburbanas tem na crítica social e política a sua mais forte raiz, merecendo reconhecimento e visibilidade como produto cultural brasileiro que precisa de apoio, divulgação e, sobretudo, respeito.
Quem sabe a roda de funk, com todas as mutações sofridas dos anos 80 até hoje, não possa ser um espaço para resgatar a crítica social, a boa Política que permita crer na democracia substancial, que viabilize a cobrança legítima e a disposição para a fiscalização que tanto tem faltado à sociedade brasileira...
Se tiver de haver polêmica sobre o funk como produto cultural, que este passe longe da abusiva intervenção policial, do contrário, goste-se ou não, qualquer semelhança com a ditadura e a MPB não será simples e mera coincidência... Se o funk servir para não deixar ninguém parado na luta subversiva por maior igualdade social, na construção da crítica sociopolítica, já está mais do que na hora de começarmos a apoiar o batidão.

-->
Charme ou R&B Contemporâneo
Movimento que se evidenciou em 2012 devido à novela “Avenida Brasil”, exibida na Rede Globo de Televisão, o Charme é uma expressão cultural voltada para os apreciadores da música americana nomeada de Black Music.
Com batidas entusiasmantes este estilo é feito para se dançar em grupo, pois o importante é o estilo das danças, figurinos e a sincronização dos indivíduos. O reduto de um Charmeiro é sempre movimentado, nesta dança não necessita ser profissional, mas é necessário saber entrar no compaço dos passos simples ou incrementado de movimentos se já for acostumado. O figurino neste movimento cultural é um dos pontos mais importantes, blusas, bermudas, calças, tênis ou salto, chapéus, bonés, boinas, brincos, colares, pulseiras, faixas, anéis ou ate mesmo óculos são itens elegantes essenciais em um dançarino de charme.
Os bailes charme são desta forma eventos onde são executadas as músicas desta natureza, nos quais seus frequentadores primam pelo estilo elegante de suas roupas, e prezam originalmente pelas cores e nas referências ao caráter afro nos penteados e acessórios, sem falar na variada gama de seus passos e danças, desenvolvidas no salão, ao som das músicas tocadas pelo DJ. O baile charme consiste então como um movimento popular cultural que propõe uma reinvenção da identidade cultural negra, expressa através das danças, da música, das roupas, da disseminação de valores de respeito ao próximo e da cordialidade.
No Brasil este tipo de baile ocorria frequentemente só no Estado do Rio de Janeiro, porém desde a década de 80 ele ocorre em outros estados como: São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Brasília. Na capital do país o movimento ocorre desde a década de 80, um dos percursores é o D’j Celsão, onde movimentava as casas noturnas de todo o DF e entorno. Atualmente o baile ocorre na Happy Hour- Quinta do Charme no Shopping Boullevard com o Dream Team DJ’s R&B. Um grupo que também tem uma fama neste reduto é o “Spaya Brasa” que tem seus componentes desde o começo do movimento na capital.
Então o Charme virou um mais um estilo brasileiro, que não é genuíno como muitos outros, onde esta em crescendo popularmente nas cidades brasileiras.
 
                                
 HISTORIA DO CHARME NO BRASIL
Charmeiro é utilizado para designar os apreciadores de uma vertente da Black music (música negra americana), conhecida popularmente no Brasil como charme, termo usado para o R&B contemporâneo no Brasil, que se desenvolveu a partir do urban.
A origem deste estilo remonta uma época paralela à Soul music, nos anos 1970, cuja execução no Brasil foi realizada por DJs como Mister Funk Santos. O charme tem mais do som da Filadélfia pelos arranjos e melodia do que propriamente do Soul, afinal, tratava-se de uma terceira vertente depois do Soul e o funk.
No final de 1976, a Soul music dava sinais de desgaste, seja pela pulverização do repertório ou pela não renovação do seu público. Outro detalhe que apressaria a morte do Soul foi o nascimento de outro movimento entre jovens brancos da Zona Norte e Oeste do Rio - "O som das Cocotas". Fica aqui o registro que o movimento "Black Rio" era formado por 60% de negros e pardos, 40% de brancos e mestiços pobres da periferia da cidade. O primeiro "baque" sofrido pelo movimento Soul foi, sem dúvida, a descoberta e identificação do som "pop-rock" pelos frequentadores brancos da zona norte. O segundo e definitivo golpe sofrido pela agonizante Soul music foi dado pela revolução trazida pelo disco music em 1977. Por ter sido um movimento mundial, a disco music mudou o comportamento, a moda e a cultura dos jovens da Zona Norte do Rio e boa parte de Brasil.
O termo charme (R&B) foi criado por Corello DJ, no Rio de Janeiro, em março de 1980. O DJ Corello começou na época a fazer experiências de outras formas de Black music. Ele introduz a musicalidade do charme e as pessoas começam a gostar. Ele não tinha dado um nome para essa experiência, mas observou que quem dançava tinha um movimento corporal bem diferenciado. Em um baile no Mackenzie, no bairro do Méier, o Corello convida: "Chegou a hora do charminho, transe seu corpo bem devagarinho". Essa estória do "charminho" ficou na cabeça das pessoas e elas passaram a falar: "agora eu vou pro charminho, vou ouvir um charme, vou lá ao Corello que vai ter charme".
Em 1980 a discoteca se enfraquece como movimento de "dança coletiva", abrindo espaço para o "pop orientado" das gravadoras multinacionais instaladas no Brasil, deixando, por assim dizer, um vácuo musical nas equipes de som do subúrbio do Rio. Corello aproveitou esse "hiato" musical e experimentou músicas e estilos não percebidos por outros DJ's da época.
Personalidades do charme e artistas

O charme também contou com a colaboração direta de DJ's que abraçaram a causa e começam a romper com a estrutura antiga das equipes de som, segundo a qual, o "dono" da equipe determinava a linha musical a ser seguida sem questionamentos. O primeiro a aderir foi o DJ Marcão da Rádio Tropical do Rio de janeiro, A DJ e locutora Áurea, DJ Marlboro (em início de carreira), Fernandinho DJ, Orlando DJ, entre outros.
No final dos anos 1980 e início dos 90, surgiram os primeiros artistas nacionais que começaram a produzir músicas no Brasil ou a adaptar antigas canções para este gênero musical. Dentre estes cantores destacam-se: Alexandre Lucas (como vocalista da Banda Fanzine ou em seu carreiro solo), Edmon, Abdula, Marta Vasconcelos, o conjunto Fat Family, Sampa Crew, Copacabana Beat, Claudinho & Buchecha [3], Marina Lima, Fernanda Abreu, D’black e Shirley Carvalho.
As músicas de estilo charme passaram também a ser executadas nas rádios, nas frequências FM e AM. Nas décadas de 80 e 90 surgiram vários programas especializados em charme.

Bailes charme
No fim da década de 1980 e até meados dos anos 1990, os bailes-charme passaram a atrair uma grande quantidade de pessoas. Alguns eventos chegaram a registrar uma frequência de 5.000 pessoas e isto estimulou inclusive a vinda de artistas internacionais especialmente para se apresentarem nestes bailes, como Sybil, Curtis Hairston, Glen Jones e Omar Chandler.
Servem até hoje como ponto de referência da realização destes bailes, os seguintes locais, no Rio de Janeiro:
Baile do Viaduto de Madureira - Viaduto Negrão de Lima Bairro (Madureira);
Grêmio Recreativo Vera Cruz, no bairro da Abolição;
Portelão, em Madureira;
Disco Voador, em Marechal Hermes (que chegou a ser conhecido como o "Templo do Charme");
Bola Preta, Avenida Treze de Maio, no Centro da Cidade;
Clube Marajoara, no bairro Fonseca, em Niterói;
Point Chique Charm (Padre Miguel - RJ);
Caldeirão do Huck (Realengo).


Além das músicas e do trabalho dos DJs, outro atrativo dos bailes é o desempenho de grupos de dança, que por vezes são espontaneamente formados pelos próprios frequentadores dos bailes. Estes grupos podem apresentar passos sincronizados e diferenciados de outros. Em algumas ocasiões podem são promovidas competições para avaliação do desempenho de cada grupo e estimular cada vez mais a criação de novos passos de dança, para que sejam apreciados por todos os frequentadores do baile. 
Denominações no movimento charme

Nesta trajetória desde os anos 1980, os Charmeiros passaram a classificar as músicas e chamá-las de acordo com a ocasião de respectivos lançamentos, atribuindo-lhes o nome de "flash back" às músicas produzidas até meados dos anos 1980 e "midbacks" às produzidas entre o final dos anos 1980 e em toda a década de 1990. Esta denominação diferenciada das músicas no movimento charme também se deve parcialmente à existência de variadas vertentes dentro deste estilo, como por exemplo, New Jack Swing, Smooth jazz, Slow Jams Urban e R&B Contemporâneo, que foram, dependendo de sua época, mais comumente produzidas e executadas.
Com certa regularidade são promovidos bailes de flash back e midbacks, especialmente para reunião de antigos frequentadores dos bailes charme. Nestes bailes especiais, é nítida a diferença entre a faixa etária de seus frequentadores, tradicionalmente chamados de "cascudos", em relação àquela vista em bailes com músicas atuais.
Conclusão
Entende-se que o Charme se transformou em uma nova manifestação cultural brasileira, onde no começo era um estilo cultural só para a população negra e de classe média baixa, visão popular, no entanto atualmente vemos que esta cultura não é só exclusiva deste grupo social, pessoas de várias etnias e classes sociais se embalam neste movimento. Não podendo ser confundido com o funk carioca, o charminho pode  realizar como muitos movimentos culturais uma socialização entre vários indivíduos através de sua vasta cultura que ronda através da dança envolvendo varias características.
Como cultura popular ele é passado oralmente de geração para geração, com ajuda dos meios de comunicação, televisão, radio e etc. Nele o destaque é a população, a periferia, isso faz com que a arte popular seja contemporânea ao seu tempo

.
Iohanna         N 19
Bruna braga  N11
Kaled            N21
Layhon          N 24
Lucas bastos  N25


                             Produção Coletiva
        - Trabalho sobre manifestações culturais










  Para melhor visualização -->   http://www.youtube.com/watch?v=5re20Kzhie0&feature=youtu.be


1: texto sobre o vídeo


Para desenvolver este trabalho, adotou-se a pesquisa do Projeto denominado Cultura do Carimbó,Em particular, centralizamos as atenções do trabalho nas manifestações tradicionais populares, onde destacamos a dança, como prática corporal,e a tradição como memória coletiva da sociedade,Assim, a pesquisa problematizou a dança tradicional popular vivenciada no estado do Pará, que se faz presente no contexto urbano e na escola; Relacionou as danças tradicionais populares com os saberes que estão representados em forma de gestos e expressões corporais; e registrou a dança tradicional popular como elemento constitutivo de identidade de uma cultura local.

2: análise do ponto de vista cultural e social

No Pará, na região norte do Brasil, existe uma manifestação cultural conhecida como Carimbó, prática esta que reuni valores, símbolos e elementos da cultura paraense, e acima de tudo também brasileira. E, tem na sua espetacularidade, fatos relevantes para a construção da história regional e nacional.Mais que uma manifestação cultural paraense, o Carimbó, é uma expressão cultural representativa da Amazônia brasileira, e na sua essência formada por três povos, o Africano, o Português e o Indigena que demonstra riqueza e diversidade inerente a esta cultura Sua representação social deve-seprincipalmente ao modo de transmissão oral e a modo de vida tradicional,preservado pelas comunidades, e ainda ao processo cultural globalizado, dentrode seu contexto social, cultural e ambiental. O Carimbó não é somente uma música ou uma dança apresentado por casais dançadores com roupas e saias coloridas que dançam em uma roda, como sempre é descrito nos livros, manuais e textos acadêmicos, e até mesmo por aqueles que ainda insistem em idealizar projetos culturais em escolas.Esta manifestação cultural conhecida como Carimbó, envolve pessoas, seus saberes e fazeres, o domínio da técnica (arte) dafabricação de instrumentos rústicos (curimbós, flautas de madeiras, banjos, recoreco dentre outros), o cotidiano, o seu modo de vestir, de cantar, de falar, o relacionamento social, econômico e político. Enfim, uma infinidade de possibilidades que seria impossível criar um conceito singular para esta prática cultural e, ainda afirmar que é somente uma particularidade regional, sem importância para a história da sociedade brasileira

Por exemplo, Marapanim defendido pela sua comunidade como oberço do Carimbó, se destaca pelas suas atrações naturais, dentre elas, as praiasatlânticas de Marudá e Crispim, e uma culinária deslumbrante com camarões,peixes e a sopa de turu a moda paraense. A história deste município começano século XVII, com a chegada dos padres jesuítas que fundaram a fazenda “BomIntento”. O seu povo possui como característica a humildade, a simpatia,mostrando-se orgulhosos das riquezas naturais, culturais, históricas e turísticas;Já o Município de Santarém Novo, possui uma particularidadeexcepcional. Lá se dança o Carimbó de paletó e gravata, as mulheres, são“comportadas”, os seus rebolados não são tão sensuais, como ocorrem em outrasregiões, onde o Carimbó é praticado, incomum dos conceitos sempre salientadospela mídia e estudiosos do Carimbó. Outra característica marcante é areligiosidade, presente na devoção ao São Benedito.Por sua vez, Belém adaptando esta expressão cultural amodernidade, inserindo equipamentos musicais eletrônicos (guitarras e teclados),faz com que os conceitos dados a esta cultura, estejam descontextualizado. Nistotem-se o conflito do Tradicional e Moderno, que nos últimos anos é recorrente emrodas de conversas de diversos setores sociais, principalmente quando envolve aCultura Popular, que normalmente, detem os saberes existentes de diversasgerações para com a cultura de massa, que envolve valores econômicos eestruturas midiáticas a essência de manifestações existente.

É importante lembrar que o Carimbó, existe há mais de 200 anos,repleto de fatos e de personalidades históricas, em que a sua historicidade é marcada por conflitos sociais, políticos e econômicos. Foi proibida por leis governamentais, e ainda, sofreu perseguição religiosa proferida pela igreja católica nas cidades de Santarém Novo e de Vigia. E ainda “mau visto” pela cultura dominante no Pará, que “considerava Grupos para folcloricos, constituem em alternativa para a pratica de ensino e para divulgação dastradições folclóricas, tanto para fins educativos como para atendimento e eventos turísticos e culturais.Entretanto, esta manifestação proporcionou e proporciona “nomes”soberbos para História do Pará. Mestre Venâncio, Mestre Lucindo e o prestigiosoMestre Verequete, que é conhecido e reconhecido pela sociedade paraense, econdecorado pelo governo do Pará e agraciado pelo governo federal comoComendador da Cultura Brasileira
, que dignifica a importância destamanifestação para a produção cultural do Pará e do Brasil

3: nome                                número                  turma:

Aline de Souza  -                  Nº 01                     -  2º E
Allan Lira -                           Nº 03                      - 2º E
Amanda de Sousa  -              Nº 05                       - 2ºE
Ana Grazyele -                     Nº 09                       - 2º E
Talita Berocan -                    Nº 35                       - 2º E
Wendell Santiago-                Nº 37                       - 2º E
Pedro Ricardo-                     Nº32                        - 2º E
Catharine Gomes -               Nº04                         -2º H